
Matheus Henrique Menezes
Evandro Santo ficou conhecido no Pânico na Band e participou da 10ª temporada de A Fazenda, em 2018. O famoso fez uma live no YouTube, falou sobre curiosidades do reality show da Record, além de disparar críticas pesadas a Lucas Maciel, que está em A Fazenda 2020.
Sobre a edição atual da atração rural, o humorista revelou que está torcendo para Jojo Todynho, a quem dirigiu uma alfinetada leve: “Ela é a cara do Brasil. Duas coisas difíceis para ela são as provas e a disciplina em realizar as tarefas com os animais“.
Sobre Lucas Selfie, que trabalhou junto no extinto Pânico Na Band (2012-2017), Evandro revelou que não se dava bem e ainda desmentiu a sexualidade do apresentador, que se assumiu como bissexual: “É gay, gente, nunca vi ele pegar uma mulher na vida“.
O humorista citou uma festa querida pelo público LGBTQ+ para embasar sua afirmação e ainda detonou o ex-colega: “Me ligava 0h pedindo VIP para a Gambiarra (…) Não acho ele artista, ele se aproveitou de uma chance no Pânico e se fez. Para mim ele não representa nada, é um cara que não faço a menor questão. Só me ligava precisando de favor… Entre Biel e Lucas Selfie, prefiro o Biel“.
Evandro Santo também explicou que existem três níveis de cachê no reality da Record, que são definidos com base na fama dos participantes selecionados. Os valores variam entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, de acordo com esse relato: “Eles pagam a primeira parcela do cachê antes de entrar, a segunda entra na sua conta quando você está lá dentro, você nem vê. A última parcela você recebe quando sai. Se comentar algo sobre valores lá dentro, ou agredir alguém, você perde tudo“.
Além de tudo, o artista ainda cutucou aqueles que aceitam entrar em A Fazenda: “Você vai por dinheiro. Ninguém entra em reality quando está bombando, cheio de dinheiro, cheio de trabalho. Só entra quem está numa fase ruim da carreira“.
Confira:
Fonte:RD1
Por Rafael Miotto e Alessandro Feitosa Jr
Twitter, Google e Facebook participam de audiência no Senado dos EUA nesta quarta (28) — Foto: Jose Luis Magana, LM Otero, Jens Meyer/AP Photo
Os presidentes-executivos de Facebook, Twitter e Google participaram de uma audiência no Senado dos Estados Unidos nesta quarta-feita (28). Durante quase 4 horas, os líderes das gigantes da tecnologia foram sabatinados e defenderam seus métodos de moderação de conteúdo.
Parte dos parlamentares questionaram a maneira como as empresas moderam as publicações em suas plataformas, além de debaterem uma reforma na atual lei que protege as empresas da responsabilidade sobre o que é publicado por seus usuários; a chamada "Seção 230".
Mark Zuckerberg (Facebook), Jack Dorsey (Twitter) e Sundar Pichai (Alphabet, a dona do Google) participaram dos depoimentos de maneira remota. Eles defenderam a lei como uma maneira de garantir a livre expressão na internet.
Senado dos EUA discute papel de empresas de tecnologia no controle do conteúdo na internet
Dorsey afirmou ao comitê que alterar a base da lei pode prejudicar significativamente a forma como as pessoas se comunicam online. Pichai disse que o Google opera sem preconceito político e que agir de outra forma seria contra seus interesses comerciais.
Zuckerberg disse que apoia uma atualização da lei, mas também alertou que as plataformas de tecnologia provavelmente censurarão mais para evitar riscos legais se a "Seção 230" for revogada. Os três CEOs concordaram que as empresas devem ser responsabilizadas se as plataformas atuarem como editoras.
"Graças à 'Seção 230', as pessoas têm a liberdade de usar a internet para se expressar. Acreditamos em dar voz às pessoas, inclusive quando isto significar defender os direitos de pessoas com as quais não concordamos", defendeu Zuckerberg.
As gigantes da tecnologia, juntamente com Apple e Amazon, sofrem repetidas pressões das autoridades americanas. Na semana passada, o Google foi formalmente acusado de uso de poder para manter o monopólio em seu sistema de buscas.
Em julho passado, Facebook, Google, Amazon e Apple também se defenderam no Congresso sob a acusação de abusar de uma posição dominante de mercado.
A abertura dos trabalhos foi feita pelo senador republicano, Roger Wicker, que preside o comitê. Dorsey e Pichai foram os primeiros a falar, mas Zuckerberg não teve sucesso em sua tentativa inicial de participação remota.
"Não podemos fazer contato com o Sr. Mark Zuckerberg", disse o senador Wicker, concordando com um atraso de cinco minutos depois que os executivos-chefes de Twitter e Google falaram.
O Facebook disse ao comitê que Zuckerberg estava sozinho. Ele conseguiu se conectar em alguns minutos.
"Pude ouvir as outras declarações de abertura. Só estava tendo dificuldade em me conectar", disse Zuckerberg. Wicker respondeu: "Eu conheço o sentimento, Sr. Zuckerberg."
Sundar Pichai, do Google, em audiência do Senado dos EUA nesta quarta-feira (28) — Foto: Reprodução
Em seus comentários iniciais, o senador Wicker disse que o escudo de responsabilidade protegeu as empresas de "processos judiciais potencialmente danosos".
"Mas também deu a essas plataformas de internet a capacidade de controlar, sufocar e até censurar conteúdo de qualquer maneira que atenda aos seus respectivos padrões. Chegou a hora de esse passe livre acabar", disse Wicker.
O senador também criticou a decisão das empresas de bloquear histórias do "New York Post" que faziam afirmações sobre o filho do candidato democrata à presidência Joe Biden.
O Twitter tinha justificado o bloqueio citando uma política que proíbe distribuição de conteúdo obtido por meio de hackers – a companhia voltou atrás, e liberou o conteúdo. O Facebook disse na ocasião que a redução na circulação se deu com base na checagem de fatos de terceiros.
"É importante notar que a aversão do Twitter e do Facebook a materiais hackeados nem sempre foi tão rigorosa. Por exemplo, quando as declarações de impostos do presidente vazaram ilegalmente, nenhuma das empresas agiu para restringir o acesso a essas informações", disse ele.
Do lado dos democratas, houve questionamento sobre o porquê de a audiência ter sido marcada faltando poucos dias para a eleição americana de 2020.
As discussões sobre alterações na "Seção 230" deram lugar, em muitos momentos, a discussões sobre um suposto "viés anti-conservador" das redes sociais. O Twitter acabou sendo o principal alvo das perguntas dos parlamentares.
O senador republicano Ted Cruz voltou ao tema da restrição de compartilhamento da matéria do "New York Post", direcionando a questão ao presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey. O Facebook também restringiu o conteúdo em sua plataforma.
Jack Dorsey, presidente-executivo do Twitter, participa de audiência no Senado dos EUA nesta quarta-feira (28) — Foto: Reprodução
Para o parlamentar, as gigantes de tecnologia representam "coletivamente a maior ameaça à liberdade de expressão na América, e a maior ameaça que temos para eleições livres".
O presidente do Twitter respondeu que a rede social reviu a sua decisão de bloquear o jornal americano, e negou que sua plataforma tenha o poder de impactar em eleições, com a justificativa de que as pessoas têm outras opções de redes sociais.
A audiência no Comitê do Comércio do Senado deu aos senadores a oportunidade interrogar os executivos das redes sociais uma semana antes das eleições para a presidência, e pode servir de base para estabelecer a reforma da polêmica "Seção 230".
Dorsey afirmou que a Seção 230, como redigida atualmente, proporciona aos serviços online flexibilidade para eliminar o "discurso de ódio" e qualquer outro conteúdo inadequado, e que a lei sustenta o mundo das redes sociais, onde qualquer um pode publicar comentários.
Ele disse que mudanças na lei podem "fazer colapsar a forma como nos comunicamos na internet, deixando apenas um pequeno grupo de companhias de tecnologia gigantes e bem financiadas".
Pichai, do Google, afirmou que a lei atual "tem sido fundamental para a liderança dos EUA na tecnologia setor".
"Ela (a lei) protege a liberdade de criar e compartilhar conteúdo, ao mesmo tempo que oferece suporte à capacidade de plataformas e serviços de todos os tamanhos de lidar com conteúdo prejudicial de forma responsável", disse.
Fonte:G1
Matheus Henrique Menezes
Pocah foi uma das famosas convidadas pelo Otalab, programa virtual de Otaviano Costa, e respondeu perguntas polêmicas sobre o Big Brother Brasil, A Fazenda, além de opinar sobre Anitta e Ludmilla.
A funkeira começou detonando o reality da Record: “A Fazenda precisa melhorar. Esse é um dos motivos que deixei um pouco de assistir. No PlayPlus a gente não consegue ver nada, um barraco, porque a gente tem que assistir o banheiro e a vaquinha“. Sobre o BBB, só elogios: “Amo, pois é entretenimento puro”.
Quando o assunto foi Anitta, Pocah chamou a colega de revolucionária e a enalteceu: “Eu acho ela fantástica. Acho que essa revolução que ela faz em tudo… Ela está em todos os lugares. Ela está na política, está na música, ela é gamer… Ela faz questão de entender de tudo e faz isso no dia a dia. Hoje temos uma parceria legal“.
Otaviano saiu ligeiramente da figura de entrevistador e também exaltou a cantora: “Eu acho a mesma coisa. Você matou a charada. Eu respondi a mesma coisa, porque o que ela estava fazendo pelo Brasil não só pela expansão do nosso negócio de entretenimento, arte e música… Principalmente pelas meninas“.
Ludmilla também ganhou elogios da ex-MC Pocahontas: “Talento! Conheço ela há muitos anos. Sempre achei ela muito sensacional. A primeira vez que eu vi ela cantando, antes de assinar com o escritório, eu fiquei chocada. Ela é minha fã também. Ela encaixa perfeitamente em qualquer estilo musical“.
Confira:
Fonte:RD1