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Wolff adquiriu menos de 1% das ações da Aston Martin — Foto: Internet
- Ainda serei chefe da equipe na Mercedes, embora possa dividir meu tempo de maneira diferente e não estarei presente em todos os GPs. Quero dar minha contribuição para ajudar Hamilton a conquistar seu sétimo título mundial .O estoque (da Aston Martin) está muito baixo no momento, e a nova linha de produtos é ótima. É um investimento financeiro pessoal em um fabricante de automóveis que nada tem a ver com a Fórmula 1. E, depois do coronavírus, haverá um retorno ao normal quando as pessoas comprarão carros novamente - disse Wolff ao jornal austríaco "Österreich".
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Lawrence e Lance Stroll caminham no paddock — Foto: Getty Images
Wolff lembrou que a Mercedes já tem um trabalho de colaboração com a Racing Point (ou Force India) desde 2009 e com a própria Aston Martin nos carros de rua. O dirigente garantiu que a direção da Daimler (dona da Mercedes) não criou empecilhos para a operação:
- Forneceremos nossos novos motores para a nova equipe da Aston Martin na F1 e faremos o mesmo para os carros de produção do fabricante. Os carros de estrada da Aston Martin têm motores Mercedes. A Daimler também detém uma participação de 5% na Aston Martin.
Toto Wolff é chefe da equipe Mercedes na Fórmula 1 — Foto: Getty Images
Toto Wolff é chefe da Mercedes desde a temporada de 2013, quando Lewis Hamilton foi contratado. Com o austríaco no comando, a equipe alemã passou a dominar a F1 em 2014 e, desde então, vem conquistando todos os títulos de pilotos e construtores. Porém, a permanência de Wolff vem sendo colocada em xeque diante das mudanças que a categoria passará em seu regulamento.
Fonte:Globoesporte.com
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