Luísa Sonza vai cantar funk na trilha de "O Sétimo Guardião" (Imagem: Reprodução / Instagram)
Aguinaldo Silva é vingativo e não esconde de ninguém. Certamente chateado pela recusa de Anitta a uma participação em sua próxima novela, "O Sétimo Guardião", o novelista fechou parceria com a grande rival da funkeira nas redes sociais, Luísa Sonza.
Aguinaldo escalou a namorada do youtuber Whindersson Nunes para interpretar o funk inédito escrito por ele próprio para a trilha do folhetim, que estreia em novembro no horário nobre da Globo, substituindo "Segundo Sol". O autor nunca escondeu o desejo de que Anitta cantasse o tema, mas a intérprete de "Paradinha" recusou.
"Eu nem sei o que dizer, Aguinaldo Silva. Obrigada pela confiança! Até agora não acredito que fui convidada por você pra cantar e interpretar uma música sua em sua própria novela. Gratidão. Esse é só o começo", agradeceu Luísa através de publicação no Instagram.
Pelo andar de carruagem, não será surpresa se Aguinaldo também fechar com Luísa Sonza para gravar a participação especial de 10 capítulos que ele pretendia dar a Anitta em "O Sétimo Guardião".
Convidou ou não convidou?
Em entrevista recente ao site de Daniel Castro, a cantora Anitta negou ter recebido convite para participar de “O Sétimo Guardião”. “Não estou sabendo de nada disso. Se o convite foi feito, até agora não chegou a mim”, afirmou a cantora.
Logo, o autor da trama, Aguinaldo Silva, tratou de refrescar a memória de Anitta... “Anitta, querida, eu te convidei, sim... No programa do Faustão! Mas sempre soube que você não teria tempo para fazer. Beijos! Reveja o vídeo”, tuitou Aguinaldo, dias após o episódio.
Duas pessoas morreram e outras três ficaram feridas em acidente na BR-158 (Foto: Rádio Missões)
Três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas após um acidente na tarde desta sexta-feira (31) na BR-158, em Boa Vista das Missões, no Norte do Rio Grande do Sul. As vítimas eram duas mulheres e um homem.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) suspeita que o acidente tenha sido provocado por uma aquaplanagem na rodovia. Um carro de Boa Vista das Missões e outro, com placas de Panambi, bateram de frente.
Com o impacto da colisão, um dos automóveis foi arremessado para fora da rodovia. As duas mulheres que morreram estavam neste veículo. A terceira vítima, um homem, estava no outro carro.
O trânsito está bloqueado no local até a conclusão dos trabalhos da perícia. Os nomes das vítimas não foram divulgados.
Com o impacto, um dos veículos foi arremessado para fora da rodovia (Foto: Rádio Missões) Fonte:G1
Edir Macedo é o líder da Igreja Universal do Reino de Deus (Imagem: Divulgação / IURD)
A Igreja Universal está mesmo disposta a diminuir drasticamente sua participação na TV aberta via compra de horários. Prestes a deixar a RedeTV!, a denominação religiosa de Edir Macedo já acertou sua saída da grade da Gazeta.
O fim da parceria será sentido no ar a partir de 15 de setembro, quando os horários até hoje locados deixarão de exibir maratonas de cultos da IURD.
A Fundação Cásper Líbero, detentora da Gazeta, confirmou a informação em comunicado divulgado na manhã da última quarta-feira (29).
"Após 16 anos de relação contratual, a Universal propôs reduzir seu tempo de exposição na grade da nossa emissora com diminuição desproporcional dos valores negociados, o que não foi aceito", explicou o grupo.
"Nesta transição, a TV Gazeta ocupará os horários disponibilizados com conteúdo próprio e seu projeto vencedor de varejo, o Gazeta Shopping, Motors e Imóveis", acrescentou ainda a Cásper Líbero, no mesmo comunicado.
Um jovem de 21 anos morreu e quatro pessoas ficaram feridas em uma batida frontal entre um carro e uma van em Criciúma, Sul do estado, na noite desta sexta-feira (31), informou a Polícia Militar Rodoviária (PMRv). O motorista do automóvel foi a vítima fatal do acidente. A van levava alunos para uma universidade.
A batida ocorreu por volta das 18h30 no km 382, conforme a PMRv. O carro envolvido é um Jetta e o motorista estava sozinho no veículo. O jovem chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Na van, havia cinco pessoas. Todas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros ou Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Um passageiro de 36 anos não quis ser levado ao hospital, conforme os bombeiros.
Os demais passageiros e o motorista, um homem de 51 anos, foram levados para o Hospital São José de Criciúma. Um dos feridos teve fratura exposta, segundo os bombeiros. A princípio, as demais vítimas tiveram ferimentos leves.
A van era particular e tinha como destino a cidade de Tubarão, cidade a cerca de 50 quilômetros do local da batida.
SINOPSE:
Kindaichi Hajime, é o suposto neto do famoso detetive particular, Kindaichi Kosuke. Certo dia, Kindaichi e sua namorada Miyuki vão à Hong Kong para um evento de moda, um estranho captura Miyuki por engano. E a viagem para salvar Miyuki o levará a outro caso de crime.
Por Amanda Ruggeri
Conhecido como 'Velho Sóbrio', yakamein é uma cura popular para a ressaca (Foto: Amanda Ruggeri)
Em uma tarde de domingo, a Rua dos Franceses estava relativamente tranquila. As pessoas ainda dormiam ou terminavam seus brunches para sufocar quaisquer efeitos colaterais da noite anterior. Um melodia de jazz – com acordeão, clarinete e tuba – emanava na rua. As tábuas de madeira coloridas das casas competiam com o azul brilhante do céu.
Mas o que mais importava naquele momento em Nova Orleans, cidade sulista dos Estados Unidos, era um copo de papel que eu segurava. Não, não era o "furacão" – aquele coquetel de rum extremamente doce que todo turista beberá com canudo pelo menos uma vez durante a visita ao local. Era o oposto: um remédio carinhosamente apelidado de "Velho Sóbrio", que dizem curar o pior dos sintomas do excesso de diversão: a ressaca.
Apesar da forma como me foi servido, não é uma bebida. Trata-se de uma sopa – ou algo parecido. Mais um espaguete que um caldo, essa porção era potente e estimulante, com uma insana mistura de molhos picantes de Sriracha, Crystal e Tabasco, e acréscimo de suculentos cubos de carne de jacaré. Sobre esse último item, a moradora Linda Green, mais conhecida como senhora Linda ou a "Lady do Yakamein", explica melhor: "Ele parece um personagem malvado, mas é um belo e delicioso pedaço de carne".
Yakamein (pronunciado como 'Yah-kah-mém') é um prato sobre o qual, se você não foi nascido e criado em Nova Orleans, certamente nunca ouviu falar. Mas se provar, com a mesma certeza, não consegue mais viver sem.
Sim, parece simples para se fazer em casa – especialmente porque a versão mais comum usa carne bovina, uma alternativa útil se você, como eu, não tem acesso fácil a jacaré (algo que surpreendeu a senhora Linda quando lhe contei). Para prepará-lo, ferva sobras de carne (com ponto extra em autenticidade se for do assado preparado para a família e amigos no domingo). Cozinhe-as com sal, pimenta preta e alho em pó. Coloque o espaguete cozido, pedaços tenros de carne, cebola verde picada e um ovo cozido em uma tigela ou copo. Despeje o caldo, mexa e deixe os sabores se fundirem. Adicione mais molho picante se quiser.
Mas como qualquer prato super local, o yakamein quase não faz sentido fora de Nova Orleans. E não apenas porque é tanto resposta quanto o antídoto para a cultura de diversão (e de beber sem parar) da cidade. É também porque seus sabores são resultado da multiculturalidade da Big Easy, e o estilo de tomá-lo no copo traduz a calorosa despretensão da cidade.
O status lendário do prato também capitaliza, em parte, as crenças da cidade em magia negra - pois "Velho Sóbrio" é mais do que um nome simpático.
"Às vezes, você sabe, você está fora de si. Mas quando toma o yakamein, acredite ou não, você volta à vida", disse Linda. "Minha filha sai com suas amigas e vem de manhã: 'Eu preciso de um yakamein. Eu preciso de um yakamein'. E eu tenho que ir buscá-lo."
Como a própria Nova Orleans, o yakamein é uma miscelânea e, por isso, sua origem é difícil de se investigar. "Ninguém sabe exatamente de onde ele veio", comentou o morador John Bel, um dos muitos chefs que serve o yakamein, nesse caso em seu sofisticado restaurante Meauxbar.
Origem internacional
Dizem que o prato teria surgido nos anos de 1900 quando imigrantes chineses e afro-americanos misturaram casas, cozinhas e ingredientes. Já outros acreditam que ele foi inventado depois da Segunda Guerra Mundial, ou talvez das guerras do Vietnã e da Coreia, de onde soldados voltaram com memórias da sopa de macarrão asiática.
Embora tenha origens internacionais, poucos conhecem o yakamein fora de Nova Orleans - com exceção dos obstinados foodies ou fãs do programa de TV "Sem Reserva", do chef Anthony Bourdain. Quando comentei que escrevia um artigo sobre o yakamein a moradores de Baton Rouge, que fica a apenas 130 quilômetros de Nova Orleans, eles não tinham ideia do que estava falando.
"Poucos visitantes o conhecem. Algumas pessoas, quando são foodies ou estão em Nova Orleans especialmente para comer, já ouviram falar, mas não sabem exatamente o que é", disse John Bel.
Carinhosamente conhecida como a 'Lady do Yakamein', Linda Green prepara o prato na parte de trás de sua pick-up em eventos (Foto: Amanda Ruggeri)
O que todos concordam é que, independentemente de quem ou quando começou a ser feito, o yakamein surgiu da cozinha das famílias e das ruas.
Além de ser preparado em casa, o prato era vendido do lado de fora de bares de jazz e ao lado da chamada "segunda linha" - desfiles que reúnem pessoas dançando e cantando e que surgiram de homenagens funerárias.
Isso, associado à despretensão que toma conta de Nova Orleans, também explica a etiqueta para comer o yakamein: a forma mais autêntica de apreciá-lo é em uma embalagem para viagem. Colheres não apenas são desnecessárias como um obstáculo.
A versão de Bel do yakamein, servido no Meauxbar, tem raízes domésticas. Uma de suas cozinheiras costumava levá-lo para seu almoço. Logo, ela começou a dividi-lo informalmente com a equipe. Depois, a prepará-lo para as refeições da equipe. Não demorou muito até que a receita chegasse ao menu e se tornasse um dos favoritos dos clientes.
O yakamein do Meauxbar é bom: com o umami do molho de soja, bastante aipo e um pouco de molho de Worcestershire, ele tem mais caldo que a média. (Em parte por causa disso, em parte por causa do ambiente sofisticado do bistrô, eu usei uma colher desta vez - ou tentei).
Mas quando penso no yakamein de Nova Orleans, a versão da senhora Linda é a que me vem à cabeça. Não estou sozinha. Linda é famosa por distribuir milhares de copos de yakamein na traseira de sua caminhonete durante a "segunda linha", no mercado francês, no festival de jazz e no Mardi Gras. (Um conselho: se você perguntar à senhora Linda quantas porções ela vende em cada festival de jazz, não faça isso com a boca cheia).
"Meu Deus! São muitos. Muitos. Talvez mais de 25 mil?", disse ela me fazendo engasgar. Ela faz de tudo: etouffee, gumbo, jambalaya e beignets. Mas a receita que ela aprendeu com sua mãe, que por sua vez aprendeu com a mãe dela, é a do yakamein.
A receita original de Linda usa carne bovina. Mas não só isso. "Eu faço jacaré. Eu faço lagosta. Eu faço ostras. Eu faço carne de porco", disse Linda, que já fez yakamein de sushi e frango crocante e até Bloody Marys com sabor de yakamein. Há também uma versão vegetariana.
Ingredientes secretos
O complexo e rico caldo de Linda usa dois ingredientes especiais. O primeiro pode soar um clichê de marketing, mas ela acredita tanto nisso que é difícil não ser persuadida: "Eu coloco muito amor na minha culinária. Muito mesmo. Sim, eu coloco". Sobre o segundo (que ela deu a pista de ser na verdade uma mistura de ingredientes), herdado das receitas de sua mãe e avó, ela jurou segredo.
Qualquer que seja seu truque, o resultado é óbvio. "É bom", confirmou Linda logo após eu tomar o primeiro gole com um olhar de feliz surpresa. "Às vezes eu tomo yakamein e me pergunto: 'Meu Deus, quem fez isso? Isso é tão bom, quem fez isso!" Quem fez, é claro, foi a própria Linda.
Durante a conversa com Linda no Bywater Bakery - único lugar onde é possível encontrar regularmente seu yakamein -, o telefone toca. "Hey, baby", disse ela. "Um yakamein? Ok. Estou ocupada agora, querido. Estou ocupada agora, mas estarei em casa em uma hora. Peça para alguém vir buscá-lo, ok?"
"Um dos seus filhos?", perguntei com um sorriso. "Ah, não", respondeu Linda. "Não sei quem era."
Isso acontece o tempo todo. As pessoas arrumam o número de Linda e ligam quando precisam de yakamein. Ela costumava entregá-los, mas não faz mais isso. Agora, o cliente faminto vai buscá-lo. E ela não pedirá que paguem. "Ah, Amanda", disse. "Esse é meu problema".
O telefone da senhora Linda toca com mais frequência aos domingos.
Acontece que a crença nos efeitos milagrosos do yakamein é mais do que um ato de fé. Em uma conferência há alguns anos, o cientista de alimentos Alyson E Mitchell informou que, de fato, o yakamein pode ajudar a curar a ressaca.
Os ovos têm cisteína, um aminoácido que ajuda a eliminar o acetaldeído (um dos subprodutos tóxicos do álcool). A carne gordurosa diminui a absorção de álcool, o que torna o yakamein uma boa escolha também antes de sair à noite. O caldo salgado repõe o sódio perdido durante as idas ao banheiro induzidas pelo álcool; e ainda te encoraja a beber mais água, combatendo a desidratação.
"Pode ser um bom exemplo de ciência intuitiva: um remédio eficaz, com a base científica revelada apenas anos depois", disse Mitchell.
Depois da entrevista, desço a rua Bourbon. Ainda não é noite, mas a rua tem aquela sensação surrealmente imutável de uma festa que nunca termina: às 17h ou às 5h, há luzes neon e música. Algumas crianças afro-americanas encantam uma multidão, tocando uma batida eletrônica em latas de tinta. Um grupo de mulheres brancas de 20 e poucos anos desce a rua. Um casal idoso passeia com bengalas e contas de Mardi Gras enroladas no pescoço.
A noite é jovem. As opções estão abertas. Um bar de jazz ou um happy hour com ostras? Ainda não sei, mas uma coisa é certa: amanhã vou buscar um yakamein.
Marcelo Adnet vai fazer imitação de políticos na internet (Imagem: Divulgação / Globo)
A sátira política será o tom do quadro de humor que Marcelo Adnet lança a partir de hoje (sexta-feira, 31), em parceria com o jornal O Globo, do qual integra o staff de colunistas.
Duas vezes por semana, serão publicados no site oficial e nas redes sociais da publicação esquetes curtas, com cerca de três minutos de duração, nas quais Adnet imita e satiriza cada um dos candidatos que disputarão a Presidência da República nas eleições deste ano.
Como não poderia deixar de ser, o vídeo inaugural da série mostra o comediante global fazendo as vezes de Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisa de intenção de voto na ausência do presidente Lula (PT) e uma das figuras mais controversas do cenário político nacional contemporâneo.
Marcelo Adnet reproduz, com pegada cômica, tanto o pensamento político do presidenciável como sua própria forma pessoal de se expressar, garantindo um desempenho hilário.
"Minha primeira imitação foi de Lula e Collor quando tinha 7 anos e acompanhava as eleições (de 1989) com estranha empolgação. Hoje, vejo o humor como entretenimento, mas também como instrumento de crítica e reflexão. Neste tutorial, experimento imitações novas, dos políticos que estão concorrendo atualmente. Aqui, eles contam um pouco como é imitar eles mesmos", define o humorista.
O macaco foi fotografado pelos outros consumidores do McDonald's e suas imagens viralizaram na internet
Um macaco da espécie mico-de-goeldi escapou de um zoológico em Gotemburgo, na Suécia, na noite dessa quarta-feira (29). De acordo com o portal britânico Mirror , o paradeiro do pequeno primata foi facilmente solucionado quando a polícia recebeu a ligação de uma unidade do McDonald’s, onde o animal decidiu fazer uma ‘visita’.
O macaco entrou em uma loja da rede de fast-food e, 'sem se importar com formalidades', começou a comer todas as batatas fritas e maçãs que encontrou pelo caminho. Os outros consumidores – humanos – do restaurante ficaram chocados com o caso e avisaram à administração, que logo chamou as autoridades locais.
Os oficiais conectaram o caso com a denúncia do zoológico Universeum, um centro recreativo científico, que pouco antes havia reportado o desaparecimento do mico-de-goeldi fêmea, acreditando que o animal tinha sido sequestrado. Assim, avisaram os responsáveis do local e todos se dirigiram ao McDonald’s para resgatar a pequena fugitiva.
Antes de ser levada para sua casa, porém, ela se tornou a personagem principal de diversas fotos e vídeos que os presentes registraram e publicaram nas redes sociais. “Vejo que ali havia a comida preferida dos macacos”, um deles escreveu na legenda da imagem.
“O macaco nem mesmo passou molho nas batatas”
Reprodução/Mirror
A polícia está investigando se o macaco foi levado até o restaurante por alguém ou andou até lá sozinho
O porta-voz da polícia Peter Nordengard disse: “acreditamos que esse é o mesmo que fugiu do Universeum, mas creio que não existam tantos macacos assim por aí neste momento. Vamos ter que investigar para saber se alguém a levou até o restaurante, o que é a hipótese mais plausível”, explicou e ainda bricou: “ela nem mesmo passou molho béarnaise nas batatas fritas”.
“Felizmente nossa visitante inesperada agora está sã e salva no zoológico . Por mais que não seja uma situação que nossa equipe encontra todos os dias, eles receberam os agradecimentos do pessoal do zoológico por cuidarem dela”, falou um porta-voz da rede de fast food.
O mico-de-goeldi é um macaco nativo da América do Sul que, de pelos negros, mede de 15 a 20 centímetros e está correndo risco de extinção.