
Chega ao fim nesta segunda-feira (3) a jornada de “Deus Salve o Rei”, novela de Daniel Adjafre, com direção artística de Fabrício Mamberti. A trama consumiu mais de 250 dias de gravação, dezenas de roteiros e diversos efeitos visuais – especialmente a extensão cenográfica, um recurso em 3D que “completou” o cenário real da cidade cenográfica e do estúdio da trama das 19h.
“Foi a realização de um grande sonho. Olhando pra trás, vemos como valeu a pena um planejamento tão minucioso, o tempo para as pesquisas, a extensa preparação. É sem dúvida um projeto que vai deixar saudade”, garante Fabrício Mamberti.
“Desde o início eu imaginei um local fictício e um ano não determinado justamente para não ficar refém do rigor histórico. O mais importante era fazer com que as pessoas se identificassem com as tramas e personagens, traçar paralelos consistentes com a época atual. E acho que funcionou”, avalia Daniel Adjafre.
O autor também comenta o desfecho de Catarina (Bruna Marquezine), reservado para o último capítulo: “Catarina cometeu diversos crimes, e a lógica naquela sociedade, como em qualquer outra, é que criminosos paguem por seus atos”. A princesa contará, até o fim, com o auxílio da mãe biológica, Brice (Bia Arantes). Sobre este entrecho, Adjafre revela: “Foi uma ideia que surgiu da equipe, ao longo das reuniões de planejamento. Catarina sempre desdenhava de Amália por ela ser uma plebeia. Então tudo começou a fazer sentido”.
O desfecho de “Deus Salve o Rei” também promete fortes emoções para Selena (Marina Moschen), coroada rainha de Lastrilha: “Selena nunca teve esse tipo de ambição ou sonho: virar princesa. O que ela queria, já conseguiu, que foi entrar para a academia militar e provar a todos que podia ser uma guerreira”, salienta Daniel. Vale lembrar que o último capítulo do folhetim vai ao ar mais cedo, às 19h15.
Fonte:RD1
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