Uma petição pública na internet pede a redução e a equiparação do salário dos vereadores de Cuiabá com o valor recebido pelos professores da rede municipal. A iniciativa foi criada depois que a Câmara aprovou o aumento dos salários dos vereadores, do prefeito e do vice da capital.De acordo com o projeto aprovado, a partir de 2017, cada parlamentar passará a receber R$ 18,9 mil, além de verba indenizatória de R$ 11 mil.
O objetivo de leal é protocolar um projeto de iniciativa popular na Câmara de Cuiabá, que propõe as mudanças. Para isso, segundo ele, a petição na web tem que conseguir cerca de 20 mil assinaturas. O número equivale a 5% do eleitorado cuiabanos. Até este sábado (31), a petição tinha mais de seis mil assinaturas.
O projeto, descrito na página da petição na internet, estabelece que os subsídios pagos aos parlamentares não ultrapassem o valor recebido pelos professores da rede municipal de educação.
O objetivo de leal é protocolar um projeto de iniciativa popular na Câmara de Cuiabá, que propõe as mudanças. Para isso, segundo ele, a petição na web tem que conseguir cerca de 20 mil assinaturas. O número equivale a 5% do eleitorado cuiabanos. Até este sábado (31), a petição tinha mais de seis mil assinaturas.
O projeto, descrito na página da petição na internet, estabelece que os subsídios pagos aos parlamentares não ultrapassem o valor recebido pelos professores da rede municipal de educação.
O abaixo-assinado é uma iniciativa do professor estadual Fábio Alexandre Leal, de 29 anos. Ele, que é cuiabano, diz que o reajuste aprovado pelos parlamentares “parece brincadeira”.
“Tudo foi feito ao apagar das luzes, enquanto toda a população estava preocupada com outros assuntos. É uma vergonha, em tempo de crise os vereadores da cidade legislarem em causa própria” afirmou. A aprovação do reajuste foi feita na última sessão do ano.
Atualmente, os parlamentares de Cuiabá recebem R$ 15.031,00 e verba indenizatória de R$ 9,1 mil, o que coloca a Câmara de Cuiabá em oitavo lugar na lista das câmaras que mais gastam no país. Esse foi a última sessão do ano.
“Tudo foi feito ao apagar das luzes, enquanto toda a população estava preocupada com outros assuntos. É uma vergonha, em tempo de crise os vereadores da cidade legislarem em causa própria” afirmou. A aprovação do reajuste foi feita na última sessão do ano.
Atualmente, os parlamentares de Cuiabá recebem R$ 15.031,00 e verba indenizatória de R$ 9,1 mil, o que coloca a Câmara de Cuiabá em oitavo lugar na lista das câmaras que mais gastam no país. Esse foi a última sessão do ano.
Aprovação do projeto
A votação do projeto na Câmara de Cuiabá ocorreu na terça-feira (27). O reajuste aprovado corresponde a 26% a mais que a remuneração atual dos parlamentares. Além do aumento dos próprios salários, a Câmara de Cuiabá também aprovou o reajuste salarial do prefeito e vice. O valor pago ao chefe do Executivo deve subir de R$ 17 mil para R$ 23 mil. O salário será maior que o valor recebido pelo governador do estado, de R$ 21 mil.
A votação do projeto na Câmara de Cuiabá ocorreu na terça-feira (27). O reajuste aprovado corresponde a 26% a mais que a remuneração atual dos parlamentares. Além do aumento dos próprios salários, a Câmara de Cuiabá também aprovou o reajuste salarial do prefeito e vice. O valor pago ao chefe do Executivo deve subir de R$ 17 mil para R$ 23 mil. O salário será maior que o valor recebido pelo governador do estado, de R$ 21 mil.
Já o salário do vice-prefeito passará de R$ 10,5 mil para R$ 16,1 mil a partir de 2017.
O vereador Oséas Machado (PSC) considerou que o Brasil vive um momento de crise, mas votou favorável ao reajuste salarial. “É certo que estamos atravessando um momento difícil na economia, mas o reajuste é legal e está dentro da legislação”, alegou. Machado não foi reeleito para o cargo, mas afirmou que o reajuste deveria ocorrer, já que o aumento só ocorre a cada quatro anos.
O vereador do PSB, Leonardo Oliveira, votou contra o reajuste. “O aumento é legal, mas não é o momento oportuno, porque enfrentamos discussões sobre reajustes com outras categorias”, disse. Segundo ele, o aumento do salário não foi discutido em outras sessões. Para ele, a votação na última sessão do ano foi estratégica.
Fonte:G1
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